quarta-feira, 29 de abril de 2009

PIMENTA a mãe chama de André Luiz

Ombudsman e Mitológico
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Observem essa criatura ao lado. É a Lenda Viva. Ao lado do Santo Graal, Excalibur, Minotauro e do Unicórnio, figura o mitológico Pimenta Sauron, o senhor dos anéis (perguntem a ele). Tranquem suas mulheres, escondam as namoradas, amoitem suas amantes, porque elas com certeza cobiçarão (versão dele, e a gente finge acreditar) a lendária criatura. Amante das caolhas, esse neo-peroiba, está há pouco na nossa tribo, porém a sua figura rotunda, barulhenta e espalhafatosa dá sempre a impressão de que vaga por aqui ha tempos. Não come nada que comece com a letra “P”, peixe, preta, puta, phrango e phlávia estão fora de seu cardápio pois causam choque anafilático. Violeiro de mão cheia, Pimenta é o líder da banda Replay que toca rock decrépito. É um sujeito polêmico, mas também é um cara do bem, amigo para qualquer hora, inteligente e amimado. É isso aí Pip's.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

CRIS

Orientadora Sexual
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Enfim a primeira dama peronáutica. Foi entronizada e levada a este posto depois de incutir o medo nos outros confrades, que se apavoram com o seu gênio enfezado de pit-bull raivoso. Mulher tinhosa, bonitinha, mas ordinária, sempre com a peixeira entre os dentes, contrasta com a mansidão do esposo. Insaciável, diariamente suga a energia vital de seu cônjuge com intermináveis sessões de canal 42, 100 e 280, sempre após a meia noite. Praticante do “Olho Cego” (que pode ser assistido nos vídeos peronáuticos desse blog), espécie de dança do acasalamento ao estilo “Tamanduá Africano”, prova a eficácia do seu bailado com a presença do belo Luca, gerado durante a pratica desse esdrúxulo ritual. É uma tricolor inflamada, de sorriso aberto, de conversa sincera, cativante e atenciosa, enfim, um belo “pit-bull”.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Playing for Change

Essas foram enviadas pelo sócio Marcelo Abreu!
Stand By Me e One Love
Aumente o som!

Beijos peronauticos
LuiZANtonio - Colibri


Playing For Change | Song Around The World "Stand By Me" from Concord Music Group on Vimeo.


Playing For Change | Song Around The World "One Love" from Concord Music Group on Vimeo.

Where the hell is Barth, Play, Colibri?

Sandro, Rodrigo e Colibri
Chapelco, Argentina 2008

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O casamento de João Ratão com a Dona Baratinha

Sérgio Porto, o saudoso Stanislaw Ponte Preta, já dizia que uma feijoada só é boa quando tem uma ambulância de plantão. Parodiando a sumidade, eu diria que festa casamento só é boa quando você demora uns três dias para curar a ressaca. Confesso, estava de quarentena me recuperando dos maléficos efeitos do álcool. Naquele dia, se fosse pego em uma dessas blitz da lei seca, seria sumariamente condenado à prisão perpétua. Arrego pro meu fígado.

A noite do dia 18 de Abril foi perfeita. Culminou em um dia onde o sol era a cara dos noivos. O clima estava ameno, o céu estrelado, lua cheia convidando para plantar mandioca. A noiva Andreia estava linda e radiante, afinal depois de 6 anos teria sua primeira noite de amor com o Conan, o Nado. Conduzida com toda pompa e circunstância que o momento pede por nosso digníssimo presidente Colibri ela adentrou o recinto acompanhada por seu progenitor para os braços do Schawarzenegger da Galícia. Naquela hora Pardal tomava a primeira dose.

O Bruto honrava a sua fama de macho empedernido. Moda é coisa de viadinhos. Terno é coisa de almofadinha, e na falta de alguma armadura medieval disponível, o bárbaro usava calça jeans surrada, camisa amarrotada e o mesmo paletó usado pelo Bandido da Luz Vermelha no dia do seu julgamento. Mas como elegância é apenas uma questão de estilo, o noivo até que estava dentro do seu estilo e por isso elegante. Neste momento Pardal tomava a quinta dose e começava a ficar bonito.

Iniciado a bonita cerimônia, com uma trilha sonora fornecida por um Kenny G tupiniquim, os convidados foram surpreendidos por duas cenas inusitadas. Na hora das declarações, o “sacerdote” perguntou o básico para a noiva:
- Andreia, você aceita Leonardo como seu esposo.
No que ela respondeu de pronto:
- Vou pensar!
Um frio correu na espinha dos convidados. Será que ela teria desistido de encarar o bruto? Será que existiria outro? Teria passado por sua cabeça que em sua casa iriam acontecer sucessivos churrascos com a presença do Pimenta? Será que o fálico “pantera negra” da noite anterior tinha deixado alguma marca? Neste interim Pardal passava pela décima dose e se achava irresistível.

Foi nesse momento, que um segundo fato abestalhou os presentes. Do lado oposto ao altar, na varanda do salão principal, Roger, o Chulo, se debulhava em lágrimas. O significado daquelas lágrimas jamais saberemos. Talvez fossem lágrimas de alívio pois agora o Visigodo encontrara um outro alvo na figura de uma esposa. Talvez fossem lágrimas de alegria, por ver que o coração pétreo da Besta se humanizara. Mas, a maioria da audiência apostava que aquelas eram lágrimas de ciúmes, pois aquele deveria ser o seu lugar, e não daquela mocréia. Depois de ter sofrido as mais humilhantes provações, de ser perseguido anos a fio pelo Torquemada da Caiapós, nosso Rolinha agora sofria ser preterido por aquela mondronga. Talvez por isso ela tenha proferido o “Vou pensar”. Enquanto isso todas as mulheres presentes davam mole para o Pardal, o belo, que degustava a décima quinta dose.

Mas, como toda historia de final feliz, ela aceitou o pedido do Obelix de Piratininga, e todos se encaminharam felizes, famélicos e sedentos para as comemorações, afinal todos estavam ali para aquilo mesmo, encher a pança gratuitamente. Pardal na vigésima dose estava gatíssimo, se cuida Gianechinni.

Nisso, os peronautas mais sábios começaram a brotar na portaria do clube. Evitaram a parte mais piegas da cerimônia e foram direto para o que interessava, o chopp. Tico e Roberta, Enrico e Cristiane, Pedro e Mariana, Rodrigo e “A namorada da vez”, Marquinho e Claudia, Nabunda e Calcinha, Pimenta e Roger. Com a barriga roncando e a boca seca, os casais adentravam o convescote a procura de comida e álcool. Não cumprimentaram os noivos, não deram boa noite, não felicitaram os pais dos noivos. A única preocupação era saber onde estava o rango e o goró. Somente depois de se fartarem com pantagruélicas porções de salgadinhos e nababescas doses de uísque, é que eles notaram que uma bateria de escola de samba, passistas, ritmista e cabrochas pedia passagem e aquela corja estava obstruindo a unica porta que dava acesso ao salão. Nessa hora, Pardal tomava a vigésima quinta dose e declarava seu amor por todos que aproximavam.

O ritmo primitivo, bem ao gosto do noivo, ocupou o local. Ziriguidum, telecoteco, balacobaco. Paty, que se encontrava sorumbática e macambuzia em um canto escuro do depósito, mostrou que pode ser ruim da cabeça, mas não é doente do pé. Agarrou o Rola no salão e mostrou a que veio. Por muito pouco o sacerdote não abandonou o hábito e pecou ali mesmo. Pimenta saracoteava pelo salão com uma mulata bamboleante, estrepeituda e sequiosa. Uma manada de espanhóis babava e deixava o salão escorregadio. ?Que pasa? Pardal atingia a trigésima dose e entendia tudo que os espanhóis falavam. "Adelante cabrones".

Em outro canto do salão, Marquinho, Colibri e Pedrão, ensaiavam uma futura parceria num best seller. O livro seria ditado pelo Anão do Méier, escrito pelo Jeca Tatu de Niterói e revisado pelo Janota do Ibirapuera, que se encarregaria de reduzir o volume do livro para 1000 paginas, visto que a versão original foi estimada em 54.321 paginas devido ao bestial volume de inutilidades que um fala e o outro escreve. O capítulo da cueca no fio ocupará 3.600 páginas. Trigésima quinta dose do Pardal. Amuado ele se escorou em um pilar, caiu, foi ao banheiro e voltou mijado.

Com a saída dos ritmistas a música de casamento inunda o salão. New York, New York, Grease, September, Se ela dança eu danço, e outras “preciosidades” bregas tomam conta do ambiente e levam os convidados ao mico tradicional. Pimenta foge pelo salão da perseguição de uma alienígena amiga da irmã do noivo, parecia cena de Alien x Predador. Roger é intimado por uma espanhola louca por uma espanhola, e ao mesmo tempo chamado na chincha por uma peronauta de raiz querendo comunhão. Garoto bom esse. Rodrigo, vestido de monge (deu a largada de camisolão) não desgruda da nova conquista, talvez pelo medo do ambiente hostil. Um espanhol tenta se esfregar na Lenora, que fica fula da vida por ser chamada de “muy guapa”. O noivo requebra até o chão dançando funk (nunca me enganou aquela fúria homofóbica). Enrico não bebia, não comia, não dançava, não contava piadas, não tocava violão, e concordava com tudo. De olhos esbugalhados o vascaíno somente se concentrava para o objetivo final da noite. Assistir com a esposa o novo lançamento do canal 280. Ela, por outro lado, ria até de dor de barriga. Histérica. Nesse instante Pardal tomava sua quadragésima dose, derrubava uma bandeja de chopp do garçom que passava, vomitou na noiva e chamou o Tico para a briga porque não concordou com o penteado deste, que não é mais “mullets”.

Quatro da manhã, final de noite. Nado, o Ostrogodo cai aos prantos, se declara apaixonado pela bela Andréia, confessa que o dinheiro arrecadado pelas gravatinhas vendidas pelo capacho Roger era para comprar um estoque de Viagra, e que a pose de macho nada mais era que dissimulação. Ele na verdade toma mamadeira toda noite no colinho da sua amada. Os convidados começam a se retirar. Hordas de bêbados cambaleavam pelos cantos. Colibri tentava desesperadamente um último ataque soviético em cima de uma baranga retardatária. Mais um toco barangal. Voltou solitário para seu cafofo. Pimenta se lamentava de não ter ido com a zarolha que conquistou na Maratoma. Nabunda contava uma piada para ninguém e se escangalhava de rir sozinho. Tico, puto com a Roberta por ter-lhe obrigado a cortar o penteado Chitãozinho e Xororó, ligava para as perucas Lady a procura de conserto. Enrico olhava para Cris com aquela cara de Scrat (o esquilo da Era do Gelo) adorando a noz. Pedro tapava os olhos da amada Mariana para que essa não se escandalizasse com as barbaridades perpetradas pelos amigos. Rodrigo pagava uma pequena fortuna por uma mapa com indicações de moteis. Marquinho continuava falando, agora para o avô surdo da noiva. Pardal entrava na sua melhor fase. Depois da qüinquagésima dose, apagou em coma alcoólico.

Não obstante o relato acima, a noite foi agradabilíssima. Todos amigos reunidos comemorando o casamento de um cara que tem o coração maior do que o seu tamanho. Nado e Andréia, vocês estão de parabéns porque se completam e são pessoas muito queridas por todos que lá estiveram. E o maior presente quem ganhou foi nós mesmos, seus amigos, que tivemos uma big festa para se reencontrar, se divertir, botar os assuntos em dia, e comemorar o grande cara que é o Nado, que de Brucutu não tem nada.

Às 8:00 da manhã do dia seguinte, o Pardal me liga, sóbrio, chamando pra tomar umazinha no Bar do Dedão. Troglodita!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Nado Pigozzo - BRUCUTU

Chefe de Departamento de Segurança
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É o “Carlos Maçaranduba” da nossa organização. Juntamente com seu grande amigo “Montanha” (Marcão) é quem garante a segurança dos peronautas, que podem fazer toda sorte de confusão pois sabem que sempre poderão contar com o suporte desse brutamontes. Homofóbico, cruel e sanguinário, o nosso Nado na vida privada se transforma é um cordeirinho. Fornecedor de substancias ilegais e mergulhador de grande competência já saciou muitos dos nossos, porem não são os peixes as suas maiores vítimas. Ele prefere concentrar toda sua ira para infernizar a vida do confrade Roger. Nenhum deslize desse será perdoado, todas as histórias bizarras serão públicas, todas as barangas degustadas são denunciadas. Anfitrião de primeira linha, em sua mansão é onde se organizam os churrascos “clássicos”.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Marcos André – PIÃO

Bobo da Corte e Diretor de animação
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A legenda para a foto do Pião é parecida com aquela do cinema. Pião é a maior diversão. Ele é certeza de riso certo. Quando nasceu e Deus viu a criatura que tinha acabado de criar, feio, nanico, barrigudo e morador do Méier, o todo poderoso se penalizou pelo filhote de cruz credo e deu para o cara o dom da simpatia, da alegria e do magnetismo. Ele domina as atenções, todas, é o DJ das festas, fala pelos cotovelos, conta os mais hilários “causos”, dança com ventilador, imita os viadinhos à perfeição, faz streep-tease, atrapalha o violão do Rodrigo e ainda casou com a Claudinha (coitada dela que agüenta isso 360 dias por ano). Mas sua maior habilidade é conseguir fazer isso tudo, o tempo todo e não encher o saco da galera. Seguuuuraa Pião!

terça-feira, 14 de abril de 2009

Grande sacada

Sexo e blog ficam sempre melhores com mais de um participante. Desta vez nosso presidente se superou. Ignorou os comentários machistas do nosso Pedro Bial de plantão, o Nado, e criou o blog dos blogs. Estarei por aqui contando algumas histórias. Pra quem ficou querendo fazer uma queima de arquivo comigo agora eu tranquilizo:
Existem histórias do Peró que podem ser contadas aqui. Existem histórias que não podem ser contadas aqui e também as que não podem ser contadas em lugar nenhum. Além de outras que eu não lembro pq estava bêbado. Meu tempo é curto,E como já dizia o gaguinho: É isso aí. p..p..p..p.. pessoal.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Desencalha Wanderson

Dá só uma olhada na figura.
Quem sabe uma das meninas não se habilita?
http://www.desencalhawanderson.com.br/

Boa Companhia

Estou postando a foto a pedidos da Leticia, que não tinha conseguido. Os quatro aí ao lado, André Zequinha, Leticia, Churumella e Kiki são companhia garantida no mes de Maio em Buzios.

Chu



Saúde mental...

o_O

Mensagem do presidente

Aproveitei o ócio do feriado para criar esse blog (olha aí quem acha que isso é coisa de viadinho) dos Peronautas & Cia. Aqui vocês encontrarão os perfil de alguns confrades (com o tempo todos terão o seu, mas por enquanto são somente 6), a composição da diretoria, o calendário de eventos, fotos dos eventos, vídeos da galera, e o link para os blogs dos peronautas blogueiros. A coisa foi criada para ser coletiva e todos darem a sua contribuição, enviando fotos, escrevendo o que der na telha, etc. Por favor, usem com sabedoria.

LuiZANtonio - Colibri

Woodstock in Buzios

Meus súditos,

Notei que nessa minha semana de descanso pascal a nossa lista se avolumou, tornando-se enorme, comprida e potente. Temos agora até um Jô. Será o Soares? No final da lista acrescentei duas amigas da Roberta, que fizeram o deposito da reserva (segue anexo). Já estamos praticamente com toda a pousada reservada, o que será ótimo pois o Marquinho e o Pimenta poderão fazer toda a sorte de bizarrices sem incomodar as pessoas civilizadas que poderiam estar hospedadas na mesma data.

Aproveito a ocasião para saudar o amigo Pimenta, que ontem estava com o anos em festa. Completou 60. Parabéns para ele.

Dando então prosseguimento à lista confirmada para o evento de 16 de Maio:

01 – Luis Antonio (Colibri) e Ana
02 – Roger e Pimenta
03 – Tico e Roberta
04 – Gustavo e Karina
05 – Rodrigo e Sandro
06 – Enrico e Cristiane
07 – Marco e Monica
08 – Flavia e Churumella
09 – Paty e amiga sem nome
10 – Marquinho Pião e Claudinha
11 – Leticia e Andre Zequinha
12 – Othon e super-Familia
13 – Maria Amélia e Natália
14 – Abreu e Marcão
15 – Adriana e Bianca
16 – Marden e Carol
17 – Vivone e Milena
18 – Maurinho e Jô
19 – Alessandro e Lucia
20 – Felipe Negão e Claudinha
21 – Andre e Andrea
22 – Heloisa e amiga

Abraços do LuiZANtonio - Colibri

sábado, 11 de abril de 2009

Luis Antonio – COLIBRI

Presidente, Ditador e Déspota
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É o mais senil dos peronautas. Os otimistas dizem que nasceu no século 19, mas a data de seu nascimento é incerta. Fofoqueiro, traíra e pouco confiável, criou várias intrigas entre os membros do clã, apenas para ser manter no poder. Não vale a comida que come. Segundo dizem as más línguas se finge de morto pra comer o cú do coveiro. Insiste tocar violão e pertubar quem está perto com os seus desafinos. É sempre o primeiro a acordar e o último a dormir, pois sempre fica na espreita de sobrar alguma carne desprezada pelos outros peronautas mais competentes. Fala pouco mas tem a mania de escrever muito. É uma espécie de Fidel do teclado. Pode ser fácilmente espantado, bastando para isso expo-lo à presença de mamão, sauna ou Pink Floyd. Importante, nunca confie a ele os seus segredos, pois esses se tornarão públicos.

Rodrigo – PLAY

Diretor de Eventos, Voz e Violão
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Esse cara e o entertainer, o show man. Tocador de violão, dono de banda, cantador, ritmista, passista, carnavalesco e esquiador. O Play é multimídia. Nada tira a sua concentração quando o assunto é a alegria e diversão da moçada. Essa é a sua qualidade e é também o seu defeito. Se você não gosta de Seu Jorge, Lenine e Los Hermanos, problema seu, Rodrigo te obrigará escuta-los à exaustão. Conquistador nato, é o canibal-mor da nossa agremiação. Já caíram na sua lábia varias peronautas, minhocas e adjacências. Vaidoso e mimado não admite críticas, pois segundo o evangelho de São Pereira, primeiro veio o verbo, depois Deus criou Rodrigo, lindo é garboso. Mas sem ele, o clã peronoutico seria muito mais chato e silencioso.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Roger Capello - ROLA

Secretário de Assistência à Mulher
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Também conhecido como Rola esse é o mais polêmico dos diretores da nossa matilha. Mantêm-se fiel à fama de furão, historinha e sambarilove. Suas folclóricas aventuras fazem parte do anedotário do grupo desde que deixou-se fotografar em companhia duvidosa no finado “Drinks Casal 20”. É perseguido incansavelmente por seu algoz Nado Pigozzo, que não perdoa seus deslizes. Solteiro é pau pra toda obra, mas acompanhado passa a ser um fantoche nas mãos da sua amada. É excelente amigo contanto que não haja mulheres envolvidas, pois nesse caso se transforma no pior tipo de fura-olho. Quando apresentado a mulheres bonitas e gostosas se apresenta como Roger Capello, quando o assunto é baranga, ele assume ser José Duarte. É puliça, eco-chato, carola, canta pessimamente bem, toca violão pior do que canta, é mulherengo e chupim, aba, simidão, mas é talvez o peronauta mais querido.

PEDRO

Diretor de Relações Públicas e Imagem
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Pedrão é o galã da tribo. O cara cobiçado pela mulherada, o bonitão, o sujeito que melhora a média da beleza peronautiana. Presente desde a fase pré-cambriana ele sempre se destacou pela serenidade e influencia. Sempre influenciou os demais membros dessa confraria a deixar de lado as barangas e se concentrar nas mais gatas, até porque, fura-olho incorrigível, fica na espreita para “traçar” as ex de todo mundo. As festas na sua mansão nas margens do canal de Itajuru, entraram para a história. Sua casa é decorada por todos os troféus ganhos no concurso de sunga horrível, que ficam ao lado da parede com inúmeras cabeças empalhadas de suas presas conquistadas no Peró e por esse vasto mundo. São 13.000 mulheres empalhadas.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Luiz Flavio - TICO

Diretor, Eminência parda e manipulador
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Tico é o “cara”. Se os peronautas existem, devem a ele sua criação, ou pelo menos foi ele quem juntou esse bando de malucos. Sua casa no Peró foi uma espécie de filial do Porcão misturado com reunião do AA (alcoólatras assumidos). Lá aconteceram infindáveis churrascos, muita pegação, muito casamento, muitas bebedeiras e incontáveis ressacas. O nosso Tico, sempre foi o perfeito anfitrião, sempre solícito, sempre paciente com todos os peronautas e agregados. Seu único defeito era o pantagruélico número de primos (483 na última contagem), que toma dele todos os fins de semana em eventos tipicos, batizados, crismas, primeiras comunhões, formaturas, casamentos e velórios.